Exercícios podem ser tão benéficos quanto a Quimioterapia
Por IRHSA Praticar exercícios depois de um diagnóstico de câncer pode ser tão eficaz quanto o tratamento com
Quimioterapia. Além disso, pode ajudar os pacientes a sobreviverem com a doença, afirmaram pesquisadores americanos. Os médicos americanos descobriram que o exercício regular pode dobrar as chances dos pacientes conseguirem combater as doenças, tais como o câncer de intestino. Este estudo também mostrou que a atividade física pode ajudar na recuperação de mulheres com câncer de mama. Especialistas australianos acrescentaram para a pesquisa americana a evidência de que o exercício não poderia somente ajudar a impedir a ocorrência do câncer no primeiro momento, mas também reduzir a probabilidade de retorno da doença, em pessoas que já tinham sido diagnosticadas e tratadas. No último mês, pesquisadores de Melbourne disseram acreditar que exercícios diminuem o câncer através de uma proteína no corpo, que impulsiona e mata as células cancerígenas perigosas, que poderiam multiplicar-se fora do controle. Os dois últimos estudos, relatados no Jornal de Oncologia, encontraram pacientes com câncer de intestino avançado, que fizeram exercícios regularmente, por 6 a 12 meses, e após terminar seu tratamento eram os mais prováveis a sobreviver. Os resultados foram baseados nos pacientes que fizeram atividade física moderada, sendo o equivalente de seis horas de caminhada por semana. A edição semanal da revista Medical Observer disse ter encontrado resultados similares entre os pacientes com câncer de intestino e câncer de mama. O exercício sugerido é provável que apresente benefícios para pacientes com todos os tipos de câncer. O conselho do Câncer Australiano deu boas-vindas as descobertas A crescente evidência sobre os benefícios dos exercícios na prevenção do câncer sugere que a atividade física regular é tão significativa quanto a terapia com drogas
Quimioterapia. Além disso, pode ajudar os pacientes a sobreviverem com a doença, afirmaram pesquisadores americanos. Os médicos americanos descobriram que o exercício regular pode dobrar as chances dos pacientes conseguirem combater as doenças, tais como o câncer de intestino. Este estudo também mostrou que a atividade física pode ajudar na recuperação de mulheres com câncer de mama. Especialistas australianos acrescentaram para a pesquisa americana a evidência de que o exercício não poderia somente ajudar a impedir a ocorrência do câncer no primeiro momento, mas também reduzir a probabilidade de retorno da doença, em pessoas que já tinham sido diagnosticadas e tratadas. No último mês, pesquisadores de Melbourne disseram acreditar que exercícios diminuem o câncer através de uma proteína no corpo, que impulsiona e mata as células cancerígenas perigosas, que poderiam multiplicar-se fora do controle. Os dois últimos estudos, relatados no Jornal de Oncologia, encontraram pacientes com câncer de intestino avançado, que fizeram exercícios regularmente, por 6 a 12 meses, e após terminar seu tratamento eram os mais prováveis a sobreviver. Os resultados foram baseados nos pacientes que fizeram atividade física moderada, sendo o equivalente de seis horas de caminhada por semana. A edição semanal da revista Medical Observer disse ter encontrado resultados similares entre os pacientes com câncer de intestino e câncer de mama. O exercício sugerido é provável que apresente benefícios para pacientes com todos os tipos de câncer. O conselho do Câncer Australiano deu boas-vindas as descobertas A crescente evidência sobre os benefícios dos exercícios na prevenção do câncer sugere que a atividade física regular é tão significativa quanto a terapia com drogas
Exercicios podem reduzir o risco do retorno do cancer de colo
Por IRHSA (Orlando, Florida) - Pela segunda vez em alguns dias, novas pesquisas sugerem que mudanças de estilo de vida podem evitar tumores em pessoas que superaram o câncer pela primeira vez. No mais recente estudo, pessoas tratadas de câncer de colo que participavam regularmente de atividades físicas de intensidade moderada tinham metade das chances de morrer ou terem seus tumores de volta do que pessoas que raramente se exercitavam. Ontem, outras pesquisas concluíram que sobreviventes do câncer de mama pós-menopausa que cortaram gorduras da sua dieta cortaram também a chance do câncer voltar. "Finalmente, nós temos a afirmação de que mudanças no estilo de vida podem fazer a diferença para pessoas com câncer", diz Douglas W. Blaney, MD, diretor médico do Centro de Compreensão/ Estudo do Câncer da Universidade de Michigan em Ann Arbor. Depois de completar o tratamento, "quase todo paciente de câncer pergunta se há algo para prevenir o retorno", diz Blayney, que não estava envolvido em nenhum estudo. "Mas até agora, nós não tínhamos nenhuma evidência que dieta ou exercício ajudassem". O estudo foi apresentado no encontro anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica. Incluiu 832 pessoas que continuavam vivas um ano após se submeterem a cirurgia seguida de quimioterapia para tratamento do câncer de colo. "Logo após você passar por uma quimio e parte do seu colo ser retirada, atividade física é um pouco pesada, então nós os examinamos um ano depois, quando eles, presumidamente, estão mais estáveis", diz o pesquisador Jeffrey A. Meyerhardt, MD, MPH, do Instituto de Cancer Dana-Farber, em Boston. Foi perguntado aos participantes que tipo de exercício eles fizeram e em qual a moderação que eles se exercitaram. Depois de quase dois anos, aqueles que se exercitaram o equivalente a uma caminhada de uma hora por dia, seis dias por semana, tinham 49% menos chances de ter uma recorrência ou morrer, comparando-se com aqueles que raramente se exercitavam, diz ele. Outros tipos de atividade física também são válidos. "Os mesmos níveis de benefícios para saúde podem ser adquiridos através de partidas de tênis três ou quatro vezes por semana, por exemplo", ele diz.
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